Fui ali ser feliz, e volto já. Ou não...talvez daqui a mais um pouco.
shiuuuu.....
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Os 5 Princípios do Reiki e os 5 venenos da mente do Budismo
"Como budista, gosto de relacionar os cinco princípios (ou preceitos) do Reiki com os cinco venenos da mente do Budismo. Vejo os cinco princípios como um treinamento contra os cinco venenos."
Primeiro Princípio: Apenas por hoje, não se enraiveça
Veneno da mente: aversão
Segundo Princípio: Apenas por hoje, não se preocupe
Veneno da mente: Apego
Terceiro Princípio: Devemos contar nossas bênçãos e honrar nossos pais e mães, nossos mestres e vizinhos, e honrar nosso alimento não o desperdiçando, e mostrar gratidão por tudo isso também.
Veneno da mente: Orgulho
Quarto Princípio: Ganhe sua vida honestamente
Veneno da mente: Inveja
Quinto Princípio: Seja bondoso para com tudo que possua vida.
Veneno da mente: Indiferença
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Na verdade, 'they' would be 1 1/2 by now....and yes, this changed my life. Deixou o meu coração duro como uma pedra, e é tão dificil quebrá-lo por vezes...
Apetece-me atirá-lo contra uma parede, mas quando o faço, em poucas partes se quebra. E é cada vez pior...
Quero voltar a ter aquela sensação. Os dois risquinhos (e de alguma forma a palavra 'risquinho' persegue-me...) mas cada dia que passa acredito menos que isso vá voltar a acontecer.
E aceito que a culpa seja minha. Assim, doi menos.
terça-feira, 29 de março de 2011
When the dark wood fell before me
And all the paths were overgrown
When the priests of pride say there is no other way
I tilled the sorrows of stone
I did not believe because I could not see
Though you came to me in the night
When the dawn seemed forever lost
You showed me your love in the light of the stars
Cast your eyes on the ocean
Cast your soul to the sea
When the dark night seems endless
Please remember me
Then the mountain rose before me
By the deep well of desire
From the fountain of forgiveness
Beyond the ice and the fire
Breathe life into this feeble heart
Lift this mortal veil of fear
Take these crumbled hopes, etched with tears
We'll rise above these earthly cares
Please remember me...
And all the paths were overgrown
When the priests of pride say there is no other way
I tilled the sorrows of stone
I did not believe because I could not see
Though you came to me in the night
When the dawn seemed forever lost
You showed me your love in the light of the stars
Cast your eyes on the ocean
Cast your soul to the sea
When the dark night seems endless
Please remember me
Then the mountain rose before me
By the deep well of desire
From the fountain of forgiveness
Beyond the ice and the fire
Breathe life into this feeble heart
Lift this mortal veil of fear
Take these crumbled hopes, etched with tears
We'll rise above these earthly cares
Please remember me...
Costumava deitar a cabeça no teu colo, e fazias-me festas até adormecer. Por vezes, as lágrimas caíam-me pela face. Mas estar ali, a receber os mimos que eram os teus, era tudo o que mais queria...
E ao mesmo tempo chorava. Pois tudo o que me davas..não era real. Eram momentos. Momentos.
Tenho saudades destes momentos.
Pai.
De ouvir um 'vai ficar tudo bem' absolutamente descansado. Como se soubesses para além da verdade...
Hoje ouço-te. Ouço-te dizer que vai ficar tudo bem. Eu sei que agora sim, agora sabes para além da verdade.
E tudo o que queria agora, era deitar a cabeça no teu colo. E que me fizesses festas até eu adormecer.
Para sonhar contigo....
quinta-feira, 24 de março de 2011
Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem achei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que eu sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem,
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: "Fui eu"?
Deus sabe, porque o escreveu.
Fernando Pessoa
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem achei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que eu sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem,
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que segue prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: "Fui eu"?
Deus sabe, porque o escreveu.
Fernando Pessoa
quarta-feira, 23 de março de 2011
O amor
Brincamos com o amor, como se ele fosse um pedaço de bolo que, ao ser cortado para a primeira dentada, perdesse a forma. Perdesse todo o seu ser. E o seu propósito.
O amor é tudo na vida!
terça-feira, 22 de março de 2011
" Quando amamos alguém não perdemos só a cabeça. Perdemos também o nosso coração. Ele salta para fora do peito, e depois, quando volta, já não é o mesmo. É outro. Com cicatrizes novas, às vezes volta maior, se o amor foi feliz. Outras, regressa feito numa bola de trapos. É preciso reconstrui-lo com paciência, dedicação, e muito amor próprio. E outras vezes não volta. Fica do outro lado da vida. Na vida de quem não quis ficar do nosso lado (...)"
Subscrever:
Comentários (Atom)

