Vivo a inquietude da alma. Não sei se ouça a voz do coração, se me deixe levar pela razão…
O coração é quente, palpita, insiste nos sentimentos. Mostra o lado bom de se viver o que realmente se quer.
A razão enche-se de crueldade, mostra-me os motivos (tão óbvios…) que chega a dar raiva…
O que fazer? Seguir? Parar? Se o que quero é viver intensamente….
Sempre ouvi dizer que devemos seguir a voz do coração, mas a razão grita, fala muito alto, e…já chega. Vou passando assim as minhas noites, os meus dias, a vaguear num labirinto de incertezas tentando apenas acertar na escolha de ser feliz.
Se o meu coração falasse, gritaria quanto dói a dor da ausência. Se o meu coração falasse, aí então não haveria saudade.
Mas tenho que calar o meu coração, como se se tratasse de algo proibido. Errado.
Só tem razão, quem fala com a voz do coração, tudo o resto são….bah….tretas!
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