Foi a frase que Fernando Pessoa escreveu para nos deixar a "Mensagem" de que quando sonhamos, tudo é possivel.
Tudo é possivel.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Recomeçar
Não importa onde você parou …
em que momento da vida você cansou…
o que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…
é renovar as esperanças na vida e o mais importante…
acreditar em você de novo…
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.
Chorou muito? Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia.
Tem tanta gente esperando apenas um sorriso seu para “chegar” perto de você.
Recomeçar…
hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você que chegar?
Ir alto… sonhe alto…
queira o melhor do melhor…
pensando assim trazemos pra nós aquilo que desejamos…
Se pensarmos pequeno coisas pequenas teremos ….
Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar em nossa vida.
“Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.”
Carlos Drummond de Andrade
em que momento da vida você cansou…
o que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…
é renovar as esperanças na vida e o mais importante…
acreditar em você de novo…
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.
Chorou muito? Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia.
Tem tanta gente esperando apenas um sorriso seu para “chegar” perto de você.
Recomeçar…
hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você que chegar?
Ir alto… sonhe alto…
queira o melhor do melhor…
pensando assim trazemos pra nós aquilo que desejamos…
Se pensarmos pequeno coisas pequenas teremos ….
Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar em nossa vida.
“Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.”
Carlos Drummond de Andrade
domingo, 19 de setembro de 2010
A hora tinha chegado e não queria mais prolongar aquele sofrimento. Sofrimento esse que durou meses, séculos, uma eternidade! Uns 500 anos...
Pois era agora o momento, e não havia tempo para olhar para trás. Não teve medo, e deu 'enter' no botão.
Depois, esperou calmamente por um sinal. E o sinal chegou.
O medo, esse nunca teve lugar. Nunca ocupou qualquer espaço. Ela sabia, sempre o soube, que o final seria feliz. Outra coisa não faria sentido. Sabes? Disseste-me em sonhos que me amavas para sempre. Disseste-me em sonhos que comigo longe respiravas mal. E eu sabia.
Era então altura de ir, mostrar que o tempo não tinha apagado nada, apenas mudado as coisas de lugar.
E o lugar é Paris. É o próximo lugar. Depois desse....outros virão. Não sei quais. Nem me questiono. Pouco me importa já. Porque eu sei, tu sabes, sempre soubemos.
E saberemos.
Saberemos sempre. Prometo.
Tinha o coração assim desenhado há muito. Intocado. E intocavel....Não deixei que ninguém chegasse perto, e magoei aqueles que tentaram. E chegou um dia em que já doía demais. Em que já não suportei mais sentir-me assim, e baixei os braços, já sem forças. Mas com muita força!!
E agarrei-te com ambos, e apertei-te bem.
E não quero deixar-te fugir.
Jamais.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Estou cansada.....
Cansada demais para pensar nas coisas sérias da vida.
Mas não me esqueço. Disso não me esqueço nunca. Estou só cansada.
sábado, 11 de setembro de 2010
Did I dream that you dreamed about me?
É destas memórias que falo. Da cumplicidade que só existia no nosso olhar. E que sobreviveu calada durante tempo sem conta. Estes olhares, que não traduzem nada senão aos nossos olhos. Ninguém conseguiu nunca entender de onde veio o nosso brilho. O que estavas a dizer-me, e eu a ti. Naquele momento. Neste momento....
Quase apanhados em flagrante.....
Num momento só nosso. Este jeito que mais ninguém conhece, ou reconhece a não ser em nós.
Onde ficou tudo isto? Não vale a pena usar pretéritos passados, porque tudo isto não ficou em lado algum. Continua aqui. E vai continuar sempre. Independentemente dos séculos----
Estes momentos não ficaram em lado nenhum. Estão aqui, hoje e sempre. Porque.....
Não há longe, nem distância. E tu sabes disso há tanto tempo....500 anos? Quem sabe.
É bem possivel.
Um Sábado à noite, diferente do Sábado à noite da semana anterior...muito diferente.
Quis escolher uma musica especial, escolher a opção ‘repeat’ e ouvi-la vezes sem conta. Mas percebi que não existe uma musica especial que traga memórias de ti. As memórias tuas chegam cada vez que fecho os olhos, e olho bem dentro de mim.
Eu, tantas vezes fria. Tantas vezes egoísta…tantas vezes errada.
Quando finalmente encontrei a musica que te traz de olhos fechados, percebi que não foste tu quem a trouxe a mim. Fui eu quem te levou a ela….Quando falavas do nosso amor com uma cara séria, e que me fazia cócegas no coração.
Fazias com que eu tremesse de medo, mas só interiormente, porque o meu corpo, a minha alma que na verdade sou eu, queriam saltar-te para o colo com as pernas enlaçadas em ti. Como uma criança perdida, à procura de um caminho.
Eu era a criança. Tu foste o caminho.
Gostava de ser capaz de escrever a mais linda declaração de amor e imprimir numa folha do tamanho do céu, e assim, sempre que o olhasses em busca de respostas e conforto, encontrarias as minhas palavras. E como eu gostava que elas te trouxessem respostas. E conforto….
Isso foi o que encontrei nos teus braços.
Nos teus braços onde hoje não me refugio mais. Onde não encontro mais o meu porto de abrigo. E fiquei assim, sem protecção.
O ar que respiro é agora mais frio, porque tu não estás. Mas o calor das memórias que guardo no bolso, esse aquece-me noite e dia e não durmo. E quando durmo sonho contigo, porque estás comigo constantemente e falo contigo durante o sono.
As coisas que gostava de te ter dito e não disse….talvez diga em breve, se assim o coração ditar. Porque mereces ouvir.
Tantas vezes me perguntaste porque gosto tanto de ti, e nunca te respondi. Gostavas mesmo de saber?
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Os versos que te fiz
Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que a minha boca tem pra te dizer!
São talhados em mármore de Paros
Cinzelados por mim pra te oferecer.
Têm dolência de veludos caros,
São como sedas pálidas a arder...
Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que foram feitos pra te endoidecer!
Mas, meu Amor, eu não tos digo ainda...
Que a boca da mulher é sempre linda
Se dentro guarda um verso que não diz!
Amo-te tanto! E nunca te beijei...
E nesse beijo, Amor, que eu te não dei
Guardo os versos mais lindos que te fiz!
Florbela Espanca
Que a minha boca tem pra te dizer!
São talhados em mármore de Paros
Cinzelados por mim pra te oferecer.
Têm dolência de veludos caros,
São como sedas pálidas a arder...
Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que foram feitos pra te endoidecer!
Mas, meu Amor, eu não tos digo ainda...
Que a boca da mulher é sempre linda
Se dentro guarda um verso que não diz!
Amo-te tanto! E nunca te beijei...
E nesse beijo, Amor, que eu te não dei
Guardo os versos mais lindos que te fiz!
Florbela Espanca
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Separados somos fortes, mas juntos somos invencíveis.
É muito comum após uma separação lembrar-se muito mais dos momentos bons e esquecer-se das causas que fizeram o relacionamento não mais existir.
Depois de analisar alguns factos, obter algumas respostas, algumas pessoas podem chegar à conclusão que é melhor voltar a um passado infeliz, mas seguro, do que enfrentar um futuro incerto, apesar de quase sempre, muito melhor.
Essa voz que lhe diz para ligar, passar por cima de suas mágoas e sentimentos, fazendo olhar esse passado com lágrimas nos olhos, pode estar apenas a representar o seu medo de acreditar em si mesmo e ser capaz de superar essa dor.
Separar-se não significa não haver mais nenhuma possibilidade de voltar atrás e reconciliar-se. Significa simplesmente que por enquanto a relação acabou e esta é a única certeza que possui. Algumas vezes acontece que, depois de uma separação, o casal volte a unir-se, superando as dificuldades e acima de tudo, aprendendo com cada uma delas.
Porém, viver na esperança e na expectativa de que isso aconteça pode ser muito destrutivo. É essencial viver esse momento como uma verdadeira separação, a fim de que todo o sofrimento tenha algum sentido de ter existido e tenha deixado alguma aprendizagem, para que assim algumas mudanças possam ocorrer.
Se haviam chatices constantes, desentendimentos, tristeza, a separação não deveria ser vivida como uma sensação de alívio? E se em lugar do alívio, existe a angústia, opressão? Será que isso indica que houve um engano? Mesmo que a relação não estivesse como gostaria, agora falta uma parte de si mesmo que sentia como se existisse dentro de si e que foi embora, não há mais um ponto de referência que o outro proporcionava. Houve a quebra de vínculos profundos, e quanto mais longa foi a relação e mais intimamente os momentos eram partilhados, mais intensa parece ser a falta que faz. Mesmo quando havia sofrimento durante o relacionamento, infelizmente é muito difícil existir uma separação sem dor.
Parece ser difícil passar desapercebido esse momento. Os sentimentos que antes era possível disfarçar, agora parecem ficar mais expostos do que nunca. A separação de facto magoa tanto, que na escala das causas de stress, vem imediatamente após a morte de uma pessoa significativa. Tanto isso é verdade que quando esse vínculo é rompido, é necessário um trabalho interior que requer uma enorme quantidade de energia psíquica para recuperar o equilíbrio perdido, tanto que psiquicamente, passamos por um período de luto, da mesma forma de quando perdemos uma pessoa querida pela morte real.
De facto, muitas pessoas têm a sensação de assistir a um enterro, sem flores nem acompanhamentos, no qual se está só com o seu luto. Algumas pessoas nesse momento precisam estar na companhia de alguém que as ouçam e suportem com elas a sua dor, mas quase sempre a pessoa não se sente uma companhia muito agradável, evitando qualquer contacto com outras pessoas, para ter a liberdade de chorar, chorar e chorar. Não imaginando que ficaria tão mal!
Mas ficamos.
Algumas pessoas olham fotografias de momentos vividos juntos, lêem cartas, mensagens que foram trocadas. Outras, no entanto, rasgam tudo, querem livrar-se de tudo aquilo que as façam lembrar do passado, afinal os objectos são terríveis testemunhas do que se deseja esquecer.
O que é ideal? Guardar e rever tudo que foi conquistado junto ou livrar-se de tudo o mais rápido possível? Faça o que fizer sofrer menos. É comum nos dias seguidos da separação, rever fotos e tudo que possa garantir que tudo aquilo existiu de facto, mas prolongar esse período pode trazer muito mais dor.
A culpa também é outro sentimento que pode fazer-nos querer voltar para refazer o que não fizemos. Algumas pessoas tendem a experimentar um sentimento de inferioridade, baixa auto-estima, por não ter sido capaz de manter a relação. Outras tendem a agir ao contrário, não se responsabilizando por nada do que ocorreu. Nem sempre a busca por culpados é o melhor caminho, é melhor entender o que aconteceu, evitando apontar o dedo a quem quer que seja.
Foram preciso duas pessoas para começar a relação e é também para terminá-la, por mais que um dos dois não quisesse que isso ocorresse. Mas não se deve deixar esmagar por condenações, com certeza que cada um naquele momento fez o melhor que conseguiu fazer. Ter uma visão clara do que ocorreu não é uma conquista imediata e para que as primeiras reacções emotivas possam ser compreendidas, leva algum tempo.
Não é possível determinar quanto tempo, pois cada pessoa reage de maneira diferente, principalmente devido ao seu histórico de vida. Pessoas que quando crianças viveram a experiência do abandono, com certeza encontrarão mais dificuldades para enfrentar esse momento, pois o abandono da infância irá somar-se ao actual, podendo fazê-lo reviver o último com muito mais intensidade e sofrimento. Por outro lado, aquelas que viveram uma infância com afecto, sem perdas, terão mais recursos para enfrentar a separação.
Seja o que for que esteja a sentir neste momento, saiba ser compreensivo consigo mesmo como seria com alguém que lhe pedisse colo. Dê a si mesmo, carinho, atenção e ouça cada um dos seus sentimentos, sem desprezá-los ou ignorá-los, para que aos poucos comece a reconstruir esses sentimentos que pensava nunca mais sentir.
Ana Coutinho
in Diário de uma Psicóloga Pensadora...
in Diário de uma Psicóloga Pensadora...
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Regressão é uma das grandes técnicas do futuro nos campos de auto-descoberta e psicoterapia. Uma de suas características mais importantes é que integra duas dimensões dentro do mesmo processo: uma dimensão psico-terapêutica, e uma metafísica.
Para psicoterapeutas, regressão é uma técnica transpessoal que permite explorações e libertações de profundidade sem precedente, e através da qual a necessária dimensão metafísica pode ser incorporada em psicoterapia.
Para quem cultiva a espiritualidade, regressão é a maior ferramenta na abertura da percepção, um acordar poderoso do terceiro olho, e acima de tudo um caminho de descondicionamento mental. Esta técnica proporciona também uma purificação profunda e sistemática da camada emocional – não diferente da catarse que Bernard de Clairveaux, patrono dos Templários, costumava descrever com a palavra latina defæcatio , considerando isto um preliminar indispensável para uma experiência espiritual mais elevada.
Regressão visa explorar e liberar bloqueios emocionais e complexos mentais, assim como muitas outras terapias. A diferença da regressão, entretanto, está na sua maior capacidade para alcançar recordações subconscientes e inconscientes escondidas. Até mesmo nas primeiras sessões, não é incomum experimentar flashbacks que não podem ser relacionados a qualquer experiência nesta vida, mas que são acompanhados por um sentimento profundo e uma certeza interna de que eles se referem a você. Por isso o nome “Terapia de Vidas Passadas” é dado com freqüencia à Regressão.
Com relação à vidas passadas, porém, alguns pontos devem ser bem esclarecidos desde o princípio. Primeiro, de maneira alguma é necessário acreditar em vidas passadas para passar por um processo de regressão. ISIS, a técnica de regressão que eu desenvolvi, não usa nem imaginação nem visualização criativa. Ela não requer que você acredite em coisa alguma, mas apenas que siga o processo. Na realidade, quanto menos crenças você trazer com você, maior a chance de sucesso, pois crenças geram expectativas que tendem a distorcer a pureza das experiências.
Alguns dos flashbacks durante a regressão são de extrema clareza e deixam o cliente com pouca dúvida de que são reais; entretanto, o que importa nas experiências de regressão não é se eles vêm de vidas passadas, mas que tipo de melhoria podem trazer à sua vida presente. Usando as palavras de um de meus clientes, logo após terminar uma intensa regressão: “eu não sei sobre vidas passadas, mas até onde isso diz respeito à minha vida, faz muito sentido com certeza!”. O que importa é como a vida presente do cliente pode ser mudada, e não tanto a origem da experiência. Deixe as pessoas decidirem por si mesmas o que a real natureza destes flashbacks pode ser. Entretanto, elas são parcamente inspiradas a tomar essa decisão antes de passarem, elas mesmas, pelo processo de regressão, pois a intensidade e vêemencia dos flashbacks é bem maior do que a maioria das pessoas imagina quando pensam em terapia de vidas passadas. Além disso, algumas regressões são acompanhadas por um sabor do “Self ”, uma sensação de sua própria coesão, momento este que palavras são insuficientes para descrever desde que você mesmo não tenha passado pela experiência.
Um segundo ponto essencial é que o propósito do método ISIS de regressão não é escrever um romance sobre suas vidas passadas, mas trabalhar clareando o presente. A regressão se preocupa com os bloqueios emocionais e mentais atuais do cliente, e como os liberar. Pode conduzir a episódios de re-experiência da primeira infância, ou, possivelmente, certos episódios que não podem ser relacionados a qualquer evento desta vida atual. Porém, se os clientes começam a se interessar mais pelos detalhes de histórias de vidas passadas do que como a regressão pode lhes ajudar a ficarem mais livres e mais despertos, então o processo pode, rapidamente, ficar sem sentido, e além do mais pode convidar todos os tipos de engano e decepção. Esta advertência é essencial e será, portanto, repetida várias vezes ao longo do livro. As metas de ISIS são descondicionamento, libertação emocional imediata, e estar ciente do Self. ISIS visa desvendar sua real natureza, e pouco se importa sobre quem você foi.
Em terceiro lugar, minha intenção neste livro não é discutir ou “demonstrar” a realidade de vidas passadas. De fato eu não acredito que alguém posse provar a realidade de vidas passadas, da mesma maneira que não há nenhum modo de provar a realidade dos sonhos. Acontece que quase todo mundo se lembra de seus sonhos, pelo menos de vez em quando, dessa forma existe pouca dúvida se eles existem ou não. Mas suponha que você estivesse morando em um mundo onde ninguém, além de você, se lembrasse dos sonhos. Como você poderia provar a realidade deles? Cada vez que você contasse sua história, a maioria das pessoas responderia imediatamente “Tolice!” Você poderia tentar produzir um eletro, mostrando que seus padrões de onda cerebrais foram alterados cada vez que você sonhou. Entretanto os céticos iriam alegar que isso só prova que suas ondas cerebrais mudaram, e que não há necessidade para inventar algo tão fantasioso como sonhos para explicar o fenômeno.
Semelhantemente, só a experiência direta pode trazer um entendimento real do assunto de vidas passadas. É melhor mostrar técnicas que permitem esta experiência direta, e deixar o tempo fazer seu sublime trabalho. Como Einstein dizia, é raro as pessoas se deixarem convencer por idéias novas. O que acontece é que as pessoas com as idéias velhas morrem, e aqueles que os seguiam acham as idéias novas muito natural e as adotam. Uma vez que uma quantidade suficiente da população tenha passado pelo tipo de flashbacks que acontecem durante regressão, parece bem provável que experiências de vidas passadas se tornarão tão comum e aceitáveis como sonhos.
Uma vez, eu fui convidado a falar sobre regressão a uma sociedade que tinha me contactado depois de ler um de meus artigos em uma revista de saúde. Eu concordei sem questionar muito. Cheguei cedo ao lugar, quinze minutos antes, e depois que a secretária me deu um cortês mas distante cumprimento de boa-vinda, eu decidi passar o tempo restante lendo os folhetos da organização. Ficou claro imediatamente que eu tinha aterrissado entre um grupo de céticos que só tinham me convidado para atacar minhas visões. Um breve, mais intenso, momento de cogitação surgiu, durante o qual eu tive que achar uma estratégia nova e mudar o formato de minha conferência.
Eu falei com eles do seguinte modo (e eu pediria para os leitores céticos que vissem este livro da mesma maneira): “Aqui estão os estudos de casos de vários dos meus clientes. Aqui estão as palavras que eles disseram quando passaram por estas regressões. Eu não pretendo que isto demonstre ou prove qualquer coisa. Mas, algum tipo de experiência nova deve estar emergindo, porque outras pessoas que trabalham com regressão, assim como eu, observaram padrões semelhantes em milhares de sessões. É da escolha de cada um de vocês tirarem suas próprias conclusões. Para mim, o que realmente importa são que os clientes melhoram depois destas regressões. Nem todos, claro, mas um número significante. Eles se libertam de tranqüilizantes e comprimidos para dormir. Eles se relacionam socialmente com mais facilidade, e o nível de neurose diminui. Alguns deles sofrem uma transformação profunda e chegam mesmo a mudar de valores. Alguns adotam uma atitude muito mais filosófica com a vida e começam a questionar seus propósitos na Terra.”
Não tentando os convencer de qualquer coisa, eu peguei os céticos de surpresa. Como resultado, eles se mostraram surpreendentemente receptivos. Nós rimos muito do caráter desajeitado de alguns dos meus casos de estudo, e o presidente concluiu a noite dizendo que, afinal de contas, a sociedade deles era a favor de qualquer técnica que permitisse o indivíduo esvaziar as latas de lixo da mente – que é exatamente o que a regressão faz.
Mais que uma técnica nova, regressão é uma experiência nova, ou melhor, é a disseminação de uma experiência velha em proporções desconhecidas até agora. Ao longo da história, do indiano r sis até Goethe, passando por Platão e uma linha ininterrupta de videntes, sempre houve indivíduos que recordaram experiências de encarnações anteriores na Terra. Mas estas experiências eram raras. Nos últimos quinze anos, eu testemunhei grande mudança na maneira como as pessoas ganham acesso a flashbacks de vidas passadas (ou como queiram chamar estas experiências).
Quando eu estava praticando regressão, no começo dos anos oitenta, eu tinha que confinar meus clientes em uma casa durante duas semanas e implementar as técnicas continuamente. O processo era drástico e só podia ser vivenciado por pessoas que tinham alcançado um certo grau de estabilidade emocional, através de anos de trabalho nelas mesmas. Normalmente, era só depois de sete ou dez dias aumentando a pressão interna, que alguns dos participantes começavam a ter experiências de regressão.
Agora, no meio dos anos noventa, a situação ficou bem diferente. Já não são necessários cursos residenciais. Sessões semanais privadas, de uma ou duas horas, são suficientes. Alguns clientes, quando se deitam pela primeira vez no meu local de trabalho, começam a regressão antes mesmo que eu termine de implementar minhas técnicas! O processo ficou relativamente tranquilo e suave, e, portanto, aberto a praticamente todo mundo. Além disso, as regressões que todas estas pessoas experimentam são freqüentemente mais profundas e mais genuínas que a de seus predecessores, quinze anos atrás. Obviamente algo mudou. Cada vez mais, você ouve falar de pessoas que vão ver o acupunturista por causa de um pescoço dolorido ou algum outro problema secundário, e inesperadamente experimentam um flash de vidas passadas momentâneo, assim que as agulhas são colocadas em seus corpos – embora nem elas nem o acupunturista soubessem qualquer coisa sobre regressão. Claro que, estes permanecem casos relativamente isolados, e não seria correto esperar que você descubra suas vidas passadas em um estalar de dedos; qualquer trabalho de qualidade requer tempo e esforço. De qualquer maneira, vivenciar um estado de regressão se tornou infinitamente mais fácil do que era, o que pode gerar conseqüências consideráveis, não apenas em diferentes campos de terapia, mas inclusive na base de nossa sociedade.
ISIS, conector e cliente
A técnica ISIS de regressão está baseado em três princípios básicos:
1) o espaço interior (inner space) do terceiro olho, contactado através da área entre as sobrancelhas;
2) a interação (interaction) entre duas pessoas, um que se deita e passa pela experiência de regressão, e o outro que se senta perto e maneja a energia durante a sessão. O primeiro é chamado de “cliente”, e o segundo de “conector”.
3) sourcing , isto é, procurar sistematicamente pela origem de todas as marcas emocionais e comportamentos condicionados.
As iniciais das três condições, Inner Space Interactive Sourcing , felizmente combina em ISIS.
Deve ser acentuado que a técnica de ISIS não usa qualquer forma de sugestão hipnótica ou hiperventilação. Ela atua por uma ativação do corpo de energia, e em particular, do terceiro olho. Isso conduz a uma percepção completamente nova de suas emoções, como formas e ondas em sua consciência. Esta perspectiva fornecerá várias oportunidades, ao longo do livro, para explorar certos mecanismos básicos relacionados a corpos sutis e seus destinos após a morte.
Clairvision School
Vou despejar...porque preciso tirar tantas coisas de dentro de mim! E não há ninguém que me ouça hoje...
Estava ali de pé, parada no meio da rua. Os olhos tentavam ver alguma coisa, mas para nós que temos visão, era claro que ela não via nada. Os olhos, não andavam senão a seguir o som dos meus passos. Foi aí que me aproximei...tentei fazer barulho com os sapatos, para ver se me pedia ajuda. Como eu queria que ela me pedisse ajuda!
Mas não reagiu.
Incontrolavelmente, como se algo me empurasse, ou me puxasse, aproximei-me dela. Toquei-lhe no braço "precisa que a atravesse para algum lado"?
Sim menina, para a Rua Álvares Cabral, pode ser?
Claro que sim, é só atravessar a rua....
Atravessamos 2 ruas, depois de esperar que o semáforo ficasse verde (estava avariado e o som para peões era constante). No final disse-me apenas "muito obrigada e tudo de bom". O sol que brilhava naquela hora foi encoberto. Senti um frio percorrer-me a espinha, e fiquei gelada. Mas por dentro, porque o sol continuava quente!
Quando dei por mim já as lágrimas caíam umas atrás das outras. "Estarei bem"? -pensei para mim, enquanto me beliscava para confirmar que não era sonho (os ultimos têm sido tão estranhos...). Sequei rapidamente as lágrimas para que ninguém se apercebesse e se aproximasse de mim. Eu lá conheço aquela gente (....) -pensei.
Aguentei o resto da tarde calada. Absolutamente calada, a não ser que me dirigissem a palavra, o que também poucas vezes aconteceu.
Passei a tarde, ou o que restava dela, a questionar-me "estarei bem"? Sem encontrar resposta. No final do dia tive a resposta a esta pergunta.
Reparei que não sorria há pelo menos 4 horas e isto não é normal. É a tristeza o que me assalta, em vez da alegria e felicidade de há tempos.
De há tempos....não muito distantes.
Às vezes fecho os olhos, e parece que ainda lá estou. Mas não sei onde é, e quando abro os olhos novamente vejo que estou perdida...
À procura de mim.
E descobri uma coisa hoje, num acaso que não existe....
ISIS é uma forma de regressão a vidas passadas.
Foi o único momento do dia em que.....sorri.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
On the floating, shapeless oceans
I did all my best to smile
til your singing eyes and fingers
drew me loving into your eyes.
And you sang "Sail to me, sail to me;
Let me enfold you."
Here I am, here I am waiting to hold you.
Did I dream you dreamed about me?
Were you here when I was full sail?
Now my foolish boat is leaning, broken love lost on your rocks.
For you sang, "Touch me not, touch me not, come back tomorrow."
Oh my heart, oh my heart shies from the sorrow.
I'm as puzzled as a newborn child.
I'm as riddled as the tide.
Should I stand amid the breakers?
Or shall I lie with death my bride?
Hear me sing: "Swim to me, swim to me, let me enfold you."
"Here I am. Here I am, waiting to hold you."
A Paz e a felicidade que procuras, está no silêncio que não fazes
A solução está simplesmente dentro de ti, dentro do teu coração.
Chegou a hora de parar. Pensar. Respirar. Sorrir, e gritar.
Ninguém é dono da sua felicidade, e por isso, não entregues a tua nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém…!
Sentes tristeza? Queres ser feliz…?
Agradece a tua vida TODOS OS DIAS. Agradece pelas coisas boas que tens neste momento, e não aspires unicamente as que gostarias de ter. Erramos tanto ao pedir vezes sem conta as coisas que nos fazem falta, ou que julgamos fazerem-nos falta, e esquecemos de agradecer o bem que já temos.
Paz:
O nosso Espírito não alcança a Paz, enquanto estivermos com medo, e acharmos que podemos ter total controlo das coisas. O dom da Paz de Espírito surge quando aprendemos a viver no amor incondicional, e este, é um presente que devemos DAR-NOS e aos outros também. A Paz de Espírito beneficia toda a humanidade…
Sem Paz de Espírito estarás constantemente em guerra contigo mesmo, e com os outros…
Manténs-te só numa realidade só tua, e proteges-te do que os outros te poderiam fazer, e do que poderias fazer aos outros. E assim, ficas preso numa eterna luta contra alguma coisa que ainda não aconteceu.
Esta semana, dá a ti mesmo e aos outros o dom desta Paz.
Vê-te e aos outros como seres divinos, sente compaixão por ti mesmo e por aqueles que se cruzam no teu caminho.
Vê-te e aos outros como seres divinos, sente compaixão por ti mesmo e por aqueles que se cruzam no teu caminho.
Vive cada momento, e aprecia-o com o coração e a alma. Agradece cada passo no caminho, cada experiência vivida, e abre os olhos ao que te é colocado perante os pés.
Lembra-te que a escolha é sempre, sempre tua. Mas que não a farás agora, pois já a fizeste antes do tempo….
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Se o nosso silêncio vencer as palavras, então será porque assim determinamos. Ambos sabemos, no entanto, que o que o coração cala, os olhos gritam. E por vezes…os lábios também. Num beijo mudo, que se prende num sentimento cheio. De nada….
Quantas vezes me apertaste contra o teu peito, de forma a que sentisse o teu coração bater, mesmo forte, contra o meu. Quantas vezes me rasgaste o olhar, com o teu, e as palavras não precisaram sair. Mesmo presas, eu ouvi-as. Mesmo calado, falaste muito alto. Quantas vezes ficamos assim, ali perdidos em carícias, cada um assaltado pelos seus pensamentos, pelos seus sentimentos.
Pegaste-me na mão. Levaste-me contigo….levaste o meu coração também. E hoje, ele ficou assim, preso num lugar pequenino e apertado. Onde não tem espaço para respirar. Onde a linha do horizonte se perdeu, e não há mais ‘diferença entre o que somos e o que gostaríamos de ser’. Éramos, e gostamos de ser um só. Éramos e gostamos de ser um apenas. Unidos. De mãos dadas, sempre sempre.
Quantas vezes fixamos o olhar. Esperando que o outro dissesse uma palavra. O teu, esse brilhava ao ver o meu sorriso, que tu dizias (??) ser só teu.
É apenas teu ainda, e será sempre. Nunca ninguém um dia terá, não a dar, mas receber, este meu jeito de te escapar do olhar. De fugir de ti quase como que uma miúda envergonhada.
Mas quando apertamos a mão um do outro, quando os nossos dedos se enlaçam, e me falas ao ouvido (baixinho), é quando o mundo pára. Eu ordeno que assim seja, e ele obedece-me. Pára para que esse momento permaneça assim, puro. Quantas vezes me obrigaste a fixar o teu olhar, e quantas vezes tentei fugir dele.
De onde vieste? Como chegaste a mim?
Teria tantas palavras para te dizer, desejo dizer-tas mas há algo que me impede. Procuro a razão bem dentro de mim e descubro que dentro de mim nada faz sentido, e que a razão não existe há muito. Pu-la de lado, e entreguei-te o coração. Razão?? Para quê? Se o coração grita muito mais alto…? De que me serve abafá-lo em pensamentos coerentes, racionais, mas que me deixam sentir fome. Que deixam o meu olhar perder o brilho, e me fazem baixar os braços…
De que me servem certezas de nada (porque nada é garantido) que mais tarde irei deitar fora..
Talvez a forma como examinamos as nossas vidas nos impeça de ver mais longe. E juntos, podemos ver tão longe ainda!!
Gostava tanto que o tempo parasse.
Que parássemos de nos atormentar.
Que a história avançasse.
Sabes? Um dia vou segurar-te na mão de novo, sem a apertar com muita força, para que possas mover-te livremente, sempre livremente…e juntos, vamos divagar. Viajar no tempo e nas memórias. E assim, entregues aos nossos pensamentos, sem que as nossas mãos parem de acariciar-se, faremos promessas de amor.
Que ambos iremos quebrar.
Put your feet on the air and your head on the ground....
Mudaste-me. Tudo o que eu havia já aprendido foi posto em causa quando apareceste...
Viraste o meu mundo de pernas para o ar.
Sempre caracterizei o amor como algo de bom, que traz felicidade, ainda que por vezes aliada a alguma dôr.
As pessoas são parecidas, algumas mesmo muito iguais. Com caracteristicas que não as fazem sobressair, nem saltar mais à vista. Mas tu és diferente. Aos meus olhos que seja....
Quando te conheci, a lei da gravidade alterou todo o ciclo de uma vida. De um planeta.
O mundo já não gira à minha volta....
O mundo passou a girar à NOSSA volta. Porque o mundo éramos nós os dois.
Foste entrando de mansinho, quase que sem pedir licença. Mas não precisavas porque te abri as portas do meu coração e convidei-te a fazeres parte dele. Entraste assim, devagarinho....e eu...deixei. Porque te amo.
....e nos meus olhos também.
I love you unconditionally.
domingo, 5 de setembro de 2010
Queria pensar, mas não no balancê do costume, terei feito bem, terei feito mal, o feito feito está, queria era pensar na vida, para que serve, para que servi eu nela, sim, cheguei a uma conclusão e julgo que não há outra, não sei como a vida é.....
José Saramago (A Jangada de Pedra)
"...a quem talvez não vejamos mais, ou talvez sim, porque a vida ri-se das previsões e põe palavras onde imaginamos silêncios, e súbitos regressos quando pensámos que não voltaríamos a encontrar-nos."
José Saramago -A Viagem do Elefante
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!!
Madre Tereza de Calcutá
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!!
Madre Tereza de Calcutá
If one desires a change, one must be that change before that change can take place...
Como temos a mania de achar que somos seres perfeitos, e que nada temos a corrigir. Eu sou uma dessas pessoas, e hoje corrigi um erro muito grande....pedi perdão por tantas vezes em que agi mal. Pedi perdão de cabeça baixa, e não espero pancadinhas nas costas em retorno.
Hoje, desprovi-me de uma pinga de orgulho, de vaidade, enchi o peito de humildade, respirei fundo e deixei sair as palavras.
Fechei os olhos, dei-te a mão, e fiquei a ouvir o mar....o barulho das crianças a brincar na praia, sempre foi das coisas que mais prazer me deu. Aquele barulho que tantas vezes ouvimos juntos, enquanto eu sorria, e tu me afastavas os cabelos da face.
Falei muito pouco em todos os erros que cometi. Não importa mais porque são erros passados. O que importa é o dia de hoje, e hoje, eu pedi-te perdão.
Como vou sentir-me mais leve amanhã...! Muito mais leve.
Tirei aquele peso de cima que carregava há tempo demais. Que me fazia sofrer e me sufocava noites a fio. Que me tirava o sono, e não me deixava ser feliz.
Sorri-te uma ultima vez, pedi-te perdão, e nos meus sonhos dei-te aquele abraço que nunca te dei. Senti esse mesmo abraço, aquele que nunca me deste, apertado como se fosses mais forte do que eu. Mas não és. Somos iguais. Muito iguais. Tão iguais que nos perdoamos já.
A diferença entre nós é que eu te falei, e tu não.
Nisso somos muito diferentes.
Hoje vou deitar a cabeça na almofada, sonhar com o barulho das crianças lá fora (que não estão senão no meu pensamento) e ao largar aquele abraço demorado, vou tentar calmamente.....
......abrir os olhos.
É tão bom sonhar não é?
Mas não foi sonho. Foi realidade. Só o barulho das crianças, que é no fundo o que mais felicidade me traz, é que nunca existiu. Tudo o resto foi real.
Dentro de mim.
Tentamos tantas vezes na vida encontrar atalhos, caminhos mais curtos para um mesmo destino. Acabamos por perder mais tempo, mas por vezes o caminho mais longo é um bem necessário. Porque nesse longo caminho encontramos pessoas que nos mostram outros atalhos. Outros caminhos que julgavamos nem existir sequer.
Mas que existem.
A decisão de seguir um, ou outro caminho, essa é sempre nossa.
Quanto a mim, respeito todos os caminhos. Dou todo o tempo a quem dele precisar. E isto, é amor.
Hoje pedi perdão. E sinto-me em Paz por isso.
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