'Quando Deus fecha uma porta, algures abre uma janela'
Chorei noites seguidas. Limpei lágrimas sem fim. Tive pena de mim. Achei depois, que era o fim. Mas nunca é o fim, pelo menos não enquanto eu acordar e vir a luz do sol....
Pedes-me que te passe energia com as mãos, pois assim é a unica forma de me sentires sem me tocar. Nunca poderia dizer que não. A energia não é minha. Mas sou eu que vou estar ali contigo, e quando penso nisso sinto borboletas no estômago, de novo....
E agora? Vais voltar às reticências?
A alegria de viver
É compreender que dentro de nós próprios, no profundo há uma inteligência enorme, simples, natural que sabe sempre o que fazer e onde nos levar. Trata-se de não bloqueá-la, mas sim deixá-la fluir, para que nos indique o caminho.
Ao ouvirmos e acolhermos tudo o que surge em nós: tristeza, alegria, coisas boas ou más, bonitas ou feias, sem preconceitos, sem bloqueios e sem nos opormos, descobriremos o contacto com o nosso espaço interior e com a nossa essência.
Observar os incómodos e as inquietudes que invadem o nosso espaço interior e acolher tudo o que é nosso, o que gostamos e o que não gostamos é a via mestra para estarmos bem com nós próprios.
Nos aceitarmos e deixarmos a nossa essência nos guiar, a desabrochar e a realizar o nosso caminho sem esforços e sem guerras interiores pela vida.
Estar feliz ou triste é um ir e vir. Apesar de difíceis, os processos de infelicidade também funcionam como um momento para amadurecer, pensar e repensar as atitudes, os projectos.
Não há respostas concretas mas há pistas do que leva até ela. O filósofo grego Aristóteles afirmava, há mais de 2 mil anos, que a felicidade se atinge pelo exercício da virtude e não da posse
Felicidade não é o que acontece na nossa vida, mas como nós elaboramos esses acontecimentos. A diferença entre o sábio e o ignorante é que o primeiro sabe aproveitar suas dificuldades para evoluir, enquanto o segundo se sente vítima de seus problemas"
Roberto Shinyashiki
Chorei noites seguidas. Limpei lágrimas sem fim. Tive pena de mim. Achei depois, que era o fim. Mas nunca é o fim, pelo menos não enquanto eu acordar e vir a luz do sol....
E vi. Tenho visto. Quando achei que o meu caminho tinha chegado ao fim, os meus sentidos despertaram de novo para a vida. Voltei a sentir que afinal posso começar de novo e voltar a acreditar. Hoje acredito de novo.
Acredito por tua causa, e sabes que é para ti que falo. É para vocês todos, todas as pessoas que passaram pela minha vida. As que me fizeram mal, e as que não me fizeram nada. Na verdade, não era a mim que estavam a magoar. Se agiram de uma forma pobre comigo, é porque não me conhecem. Viraram as costas a uma pessoa que não sou eu, e eu, ao não ser essa pessoa, não posso ficar ofendida com o que alguém pensa que me fez. Não era eu....era a visão de mim que essa pessoa teve. E que estava errada.
Acredito por tua causa, e sabes que é para ti que falo. É para vocês todos, todas as pessoas que passaram pela minha vida. As que me fizeram mal, e as que não me fizeram nada. Na verdade, não era a mim que estavam a magoar. Se agiram de uma forma pobre comigo, é porque não me conhecem. Viraram as costas a uma pessoa que não sou eu, e eu, ao não ser essa pessoa, não posso ficar ofendida com o que alguém pensa que me fez. Não era eu....era a visão de mim que essa pessoa teve. E que estava errada.
Pedes-me que te passe energia com as mãos, pois assim é a unica forma de me sentires sem me tocar. Nunca poderia dizer que não. A energia não é minha. Mas sou eu que vou estar ali contigo, e quando penso nisso sinto borboletas no estômago, de novo....
Sabemos que é um caminho escuro, e nunca ninguém quer caminhar em caminhos sem luz, eu não quero, e sei, tu também não.
Muitas vezes, tantas vezes me pergunto porquês interminaveis que nunca aspiram a ser respondidos. Tantas vezes vivo de duvidas passadas, presentes, e sei que me acompanharão no futuro. Odeio as duvidas. Os 'what if' que jurei um dia nunca mais querer sentir. Virei-lhes costas com um abraço, aquele abraço que me fez acreditar em tudo de novo. Tudo o que afinal era metáfora. Não era real...
Muitas vezes, tantas vezes me pergunto porquês interminaveis que nunca aspiram a ser respondidos. Tantas vezes vivo de duvidas passadas, presentes, e sei que me acompanharão no futuro. Odeio as duvidas. Os 'what if' que jurei um dia nunca mais querer sentir. Virei-lhes costas com um abraço, aquele abraço que me fez acreditar em tudo de novo. Tudo o que afinal era metáfora. Não era real...
Acreditei cegamente numa verdade que se foi, e cada dia doi menos. É muito dificil deixar de amar alguém, mesmo depois da grande mágoa que nos causaram, é muito dificil, mas a cada dia amamos menos um pouco. Até que um dia acordamos e já passou. Ou porque o sol entrou pela janela adentro e nos fez sentir (mais) vivos. Ou porque sentimos aquele friozinho no peito, como só sentiamos quando éramos crianças.
É delicioso descobrir que isso ainda é possivel.
Que hoje ainda é possivel.
Mantenho os meus principios, as minhas verdades, o respeito sempre em primeiro lugar. Quero começar de novo, mas não contigo....contigo não pode ser. Já alguém começou contigo antes de mim...porque assim tinha que ser!
É delicioso descobrir que isso ainda é possivel.
Que hoje ainda é possivel.
Mantenho os meus principios, as minhas verdades, o respeito sempre em primeiro lugar. Quero começar de novo, mas não contigo....contigo não pode ser. Já alguém começou contigo antes de mim...porque assim tinha que ser!
E agora? Vais voltar às reticências?
A alegria de viver
É compreender que dentro de nós próprios, no profundo há uma inteligência enorme, simples, natural que sabe sempre o que fazer e onde nos levar. Trata-se de não bloqueá-la, mas sim deixá-la fluir, para que nos indique o caminho.
Ao ouvirmos e acolhermos tudo o que surge em nós: tristeza, alegria, coisas boas ou más, bonitas ou feias, sem preconceitos, sem bloqueios e sem nos opormos, descobriremos o contacto com o nosso espaço interior e com a nossa essência.
Observar os incómodos e as inquietudes que invadem o nosso espaço interior e acolher tudo o que é nosso, o que gostamos e o que não gostamos é a via mestra para estarmos bem com nós próprios.
Nos aceitarmos e deixarmos a nossa essência nos guiar, a desabrochar e a realizar o nosso caminho sem esforços e sem guerras interiores pela vida.
Estar feliz ou triste é um ir e vir. Apesar de difíceis, os processos de infelicidade também funcionam como um momento para amadurecer, pensar e repensar as atitudes, os projectos.
Não há respostas concretas mas há pistas do que leva até ela. O filósofo grego Aristóteles afirmava, há mais de 2 mil anos, que a felicidade se atinge pelo exercício da virtude e não da posse
Felicidade não é o que acontece na nossa vida, mas como nós elaboramos esses acontecimentos. A diferença entre o sábio e o ignorante é que o primeiro sabe aproveitar suas dificuldades para evoluir, enquanto o segundo se sente vítima de seus problemas"
Roberto Shinyashiki
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