‘Tudo deve ter um equilíbrio. A natureza vive em harmonia. Os animais vivem em harmonia. Os seres humanos não aprenderam a fazer isso. Continuam a destruir-se. Não existe harmonia, não existe o menor plano naquilo que fazem. A natureza é tão diferente..A natureza é equilibrada. A natureza é energia e vida…e renovação. E os seres humanos apenas destroem. Destroem a natureza. Destroem os outros seres humanos. Há-de chegar uma altura em que se destruirão a si próprios’
‘’Todos os diamantes são perfeitos’’
‘’Por vezes as perguntas são complicadas e as respostas são simples’’
(em ‘’Muitas vidas, Muitos Mestres’’Brian L Weiss)
Por vezes perdemos o equilíbrio, não com a natureza, mas com o nosso eu interior. É preciso parar, meditar, pensar…e encontrarmo-nos de novo. Por vezes, essa procura interior é longa, demorada, outras não, é muito rápida, sucinta, porque, na verdade, sabemos já de antemão o que procuramos.
Tudo se torna mais difícil quando não procuramos nada em concreto, mas isso em nada muda o facto de que as ‘coisas e as pessoas’ venham ter connosco. Venham ao nosso encontro. ‘A natureza é energia e vida…’ e é essa mesma energia que gere as aproximações e afastamentos que sofremos de outras pessoas ao longo da vida.
De nada nos serve iludirmo-nos, ‘sofrer por amor’. É um sentimento vácuo, vazio. Os sentimentos reais, aqueles que devemos manter, bom, desses não temos sombra de duvidas. São os que nos deixam sem fôlego, os que não conseguimos explicar, porque não só não precisamos mas também sabemos que não têm explicação.
O amor, por si só, o amor puro, verdadeiro, e são, esse surge ao virar da esquina. Sem que o procuremos. Quando caminhamos numa procura infindável do que é ‘o melhor para nós’, essa mesma ‘energia’ gerida pela vida, faz com que sejamos capazes de atrair ‘o melhor para nós’, sim, talvez, é possível.
Mas nem sempre.
‘’Todos os diamantes são perfeitos’’
‘’Por vezes as perguntas são complicadas e as respostas são simples’’
(em ‘’Muitas vidas, Muitos Mestres’’Brian L Weiss)
Por vezes perdemos o equilíbrio, não com a natureza, mas com o nosso eu interior. É preciso parar, meditar, pensar…e encontrarmo-nos de novo. Por vezes, essa procura interior é longa, demorada, outras não, é muito rápida, sucinta, porque, na verdade, sabemos já de antemão o que procuramos.
Tudo se torna mais difícil quando não procuramos nada em concreto, mas isso em nada muda o facto de que as ‘coisas e as pessoas’ venham ter connosco. Venham ao nosso encontro. ‘A natureza é energia e vida…’ e é essa mesma energia que gere as aproximações e afastamentos que sofremos de outras pessoas ao longo da vida.
De nada nos serve iludirmo-nos, ‘sofrer por amor’. É um sentimento vácuo, vazio. Os sentimentos reais, aqueles que devemos manter, bom, desses não temos sombra de duvidas. São os que nos deixam sem fôlego, os que não conseguimos explicar, porque não só não precisamos mas também sabemos que não têm explicação.
O amor, por si só, o amor puro, verdadeiro, e são, esse surge ao virar da esquina. Sem que o procuremos. Quando caminhamos numa procura infindável do que é ‘o melhor para nós’, essa mesma ‘energia’ gerida pela vida, faz com que sejamos capazes de atrair ‘o melhor para nós’, sim, talvez, é possível.
Mas nem sempre.
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